A cada novo romance que leio, se agiganta mais Grande sertão: veredas. Lá se vão dez anos dessa leitura, dessa verdadeira lida, e tenho a impressão de que não haverá obra maior em minha vida. E olha que tenho escolhido muito bem as minhas companhias... Um épico da língua, reinventada, renascida, uma das mais belas histórias de amor já escritas. Salve Guimarães!